AGAS - Associação Gaúcha de Supermercados

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Notícias

04/12/2020

Longo defendeu a venda de MIPs nos supermercados em seu discurso

Um dos pontos altos da noite de festividade do Carrinho Agas 2020 foi o discurso do presidente da Agas, Antônio Cesa Longo. “Esta noite é de todos nós, de comemorarmos por estarmos estar aqui, e relembrar a todos que infelizmente não estão mais entre nós”, iniciou o dirigente. Longo permeou diversos assuntos, destacando que o setor não deve comemorar totalmente o crescimento nas vendas. “Este auxílio emergencial demonstrou, sim, que precisamos de um Estado que tenha suas responsabilidades, e que as cumpriu no que foi possível, e que entendeu que somente ações liberais e de mercado não seriam possíveis neste momento”, falou.

Abordando também a crise fiscal do Rio Grande do Sul, demonstrando apoio ao governador, o presidente da Associação ainda lamentou o crescimento do número de desempregados e o maior número de pessoas recebendo auxílio emergencial do que de vagas de emprego formais. Ele demonstrou contrariedade ao diferimento parcial do ICMS, que onera ainda mais o consumidor com a transferência da diferença da alíquota de 12% na etapa anterior, para o varejo, que vende no mercado formal. “Atualmente o Brasil é a segunda nação na América Latina com maior crescimento na informalidade em vendas de bebida alcoólica. Temos legislações e incentivos para que empresas permaneçam pequenas, estimulando em muitas vezes a optarem pela informalidade”, explicou.

E num dos momentos de maior impacto do seu discurso, Longo abordou a venda dos medicamentos isentos de prescrição – MIPs nos supermercados. A proposta vem sendo colocada em debate pela Agas há cerca de dois anos. “O livre mercado beneficia aos consumidores. Agora, queremos a liberdade de comercializar MIPs em supermercados de todo o Brasil. Queremos as Farmácias aliadas, sem confrontos. Seguimos reivindicando o apoio da Fiergs e da Fecomércio nesta demanda”, abordou, antes de falar que a indústria farmacêutica do RS não se posiciona a favor por medo de retaliação das farmácias, destacando a interlocução de entidades representativas. “Assim como defendemos esta liberdade econômica para as farmácias venderem alimentos, rações e bebidas, queremos oportunizar aos consumidores que adquiram, sem qualquer restrição, produtos como antitérmicos, analgésicos e digestivos nas lojas de supermercados”, esclareceu.

Confira o discurso completo clicando aqui.

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